sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Apistogramma Atahualpa


Macho



Fémea



Este apisto foi encontrado pela primeira vez no Rio Nanay (Llanchama, Peru), o que não significa que seja encontrado noutros locais.
São peixes que não requerem grandes cuidados na sua alimentação pois comem normalmente de tudo.
O seu comportamento em cativeiro, nomeadamente em aquários depende de muitos factores, tais como o layout do aquário, peixes que coabitam com eles e claro o tamanho do aquário.
O seu tamanho é variável pois já todos vocês sabem que os peixes em aquários tendem a não atinjir tamanhos tão grandes como os seus congeneres selvagens, estes sim por viverem nos seus habitats naturais são invariávelmente maiores.


Este qualidade de apisto no meu modesto entender não é aconselhável a principiantes, mas sim a alguém com experiência em apistos.


Apistogramma atahualpa (A 175)

É um ciclideo anão muito colorido proveniente do Peru.
Foi introduzido para no final de 1990 como Apistogramma sp . " sol ". 
Este apisto foi descrito por Romer em 1997 se não estou em erro, o qual se em amostras obtidas por meio de importação com destino á aquriófilia. Assim o local onde tinha sido coletado não era conhecido, assim este investigador nosso conhecido não tendo a certeza da sua proveniência avança com a hipótese de serem de origem da drenagem de Yavari.
Hoje em dia eles habitam em rios e afluentes de água preta próximos do Rio de janeiro, para ser mais exata perto de Iquitos e Nanay. Este apisto não tem um gênero ainda defenido como tantos outros, imagina-se que pertencerá ao grupo cacatoides.
Romer nomeou esta espécie de " Atahualpa " em homenagem ao último imperador inca, que foi estrangulado pelos conquistadores espanhóis invasores.

O aquário: 

Um casal destes apistos poderá dominar um aquário o que pode gerar uma comunidade Atahualpa. No entanto , como a maioria apistos , eu recomendo que você fornecer-lhes um tanque de criação estabelecido. quando o objectivo é fazer criação recomendo um aquário com um minimo de 30cm de frente e com uma litragem nunca inferior a 10 litros. No caso de o quererem em aquário comunitário sugiro como sempre faço ma aqua de 80cm de frente que será o ideal ou maior se assim preferirem. Também como já vos disse é fundamental construir um layout cuidado com esconderijos e pontos de fuga usando muitas plantas. No que se refere também à sua criação em aquário estes peixinhos têm um comportamento identico a outros apistogrammas. è de salientar que estes ciclideos anões são pacificos mas como sabem territoriais.

Descrição fisica:

O macho atahualpa desenvolve o crescimento das barbatanas dorsal e cores vibrantes com a sua idade. Ao fim de os vermos crescer ao longo de dois anos apróximadamente eles apresentam cores espectaculares.
A fémea Atahualpa, é um espetáculo, embora só astenha visto em fotografias. Apresentam-se de cor amarela limão com destacadas marcas pretas. Algumas vezes poderemos encontrar femeas com um único ponto ou até mesmo nenhum. O topo da barbatana dorsal é listrado com o branco curioso "fluorescente" , que corresponde á cor branca do ventre. A combinação de amarelo, preto e branco resultão num espécime muito bonito e curioso!

Quimica da água: 

pH < 6 
Apistogramma atahualpa aceita uma série de parâmetros da água, no entanto para se reproduzirem e desovarem sem problemas aconcelho-vos a terem-nos em água mole. 

Alimentação: 

Eles adaptam-se como já disse atrás facilmente a maioria dos alimentos.

Tamanho: 

Embora um verdadeiro anão , machos atahualpa Apistogramma têm um tamanho relativamente grande , podem atingir um tamho máximo de 10 cm. 

Comportamento: 


Esta espécie tem a particularidade de ser bastante agressiva e há relatos de que é difícil encontrar um par compatível. Embora isso seja relactivo porque Há casos em que isso não se passa.
Eles podem ser muito agressivos se os mantivermos com poucos peixes no entanto, quando mantidos com grupos maiores não existem problemas nenhuns. Aconselho-vos a escolher companheiros que vivam em cardume! Pois estes acalmam-nos bastante.

Video:


 
Publicado por  Utaka Amersfoort


Referências:

Fish Base
DCG

Adaptado e traduzido por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 ©

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Apistogramma caetei


Apistogramma caetei. Kullander, ordem de 1980: família Perciformes: subfamília de peixes: tribo Geophaginae: classe Geophagini: Actinopterygii género: espécies de Apistogramma: Apistogramma 

caetei nome comum: Ciclideo anão do Rio Caete 
Comprido, alongado corpo ligeiramente compactado lateralmente. Nadadeira dorsal baixa regular, fin no formulário truncado. 
Nota: O nome refere-se ao Rio Caeté, local onde o primeiro espécime foi recolhido.

Coloração:
Azulado cinza a cinza metálico no corpo. Tem o direito de apenas de linha lateral tracejadas na linha lateral vertical antes da base da barbatana, sétimo forma duas linhas um T. Na base da barbatana tem um terreno irregular. A coloração na área cabeça é azul metálico com várias linhas e pontos vermelhos e muitas vezes com destaques amarelos.
A área de Jin e ventre superior é quase branca. A barbatana tem um desenho de várias linhas verticais e a ventral é ligeiramente azulada com vários pontos brancos. A nadadeira dorsal é ligeiramente azulada com várias manchas brancas e os dois primeiros raios de preto. 
Geralmente as fêmeas têm linha lateral, dividida em 5 spots alongados, formando a última, juntamente com a sétima linha vertical um T. E uma ronda típica spot na base da barbatana. 

Tamanho: 

Machos atingem um tamanho máximo de 6 cm, versus 4 fêmeas. 

Diferenças sexuais

Os machos são maiores e têm a barbatana regularmente desenhada com várias linhas verticais. As fêmeas a barbatana é transparente. A nadadeira dorsal em machos é mais serrada de fêmeas e termina no pequeno cordão, enquanto a fêmea é arredondada. E geralmente os machos têm uma série de linhas irregulares e pontos vermelhos nas bochechas. 

Distribuição geográfica: 

Ainda não esta muito definida distribuição geográfica, inicialmente acreditava-se que apenas eram encontradas nos rios Caeté e Apeu. Mas recentemente foram encontradas também do Rio Guamá, perto de Belém, e o Rio Tocantins. 

Biótopo: 

Regiões de areia fina com troncos imersos abundantes. 

Condições da água: 

Um peixe mais fácil de manter, adaptar-se a uma ampla gama de água, valores de um gH 2 ° a 10 ° e um pH entre 5 e 7. Também aceita as alterações nos parâmetros da água, mas sim, a água deve ser sempre de boa qualidade, livres de poluentes orgânicos é muito sensível aos compostos azotados. 

Comportamento: 

Intra-especificamente estes peixes são muito agressivos, mas tolerantes com outras espécies, os machos não se meterão com outras espécies de peixes, não sendo fêmeas reprodutoras. Os machos mantém amplos territórios nos quais têm várias fêmeas definir territórios menores, é muito comum ver entre fêmeas do mesmo território uma série de lutas rituais para estabelecer uma hierarquia. O centro de cada território das fêmeas é dominado pela caverna onde criaram. 

Compatibilidade: 

corydoras pequenas, loricaridos pequenos, rivulus e outros cíclideos. 

Alimentação: 

Misc. É importante fornecer periodicamente alimentos vivos ou congelados. 

Aquário: 

Minimo de 100 litros, precisa de grandes aquários com um substrato de areia fina e muitos troncos e pedras, formando cavernas onde se pode salvaguardar. Também têm de ser bem plantados.

Reprodução: 

Realizar implementações em cavernas, a fêmea coloca cerca de 250 ovos que são fecundados pelo macho. A fêmea é geralmente encarregada dos cuidados da implementação, embora em alguns casos, o macho expulso mata a fêmea para tomar o controlo da situação. É muito estranho que, nessas situações, o macho tem a coloração das fêmeas reprodutoras. 
É muito comum ver fêmeas com ovos na boca por mais de uma vez, é a transferência para o mucopolisacaridos ácidos ovos, estes ácidos são gerados nas glândulas da boca e tem funções fungicidas. 
Os juvenis nascem aos 2 ou 3 dias, e entre 5 a 7 dias de Natação livre do alcance do nascimento, momento em que temos de começar a alimenta-mo-los com artemia recém-eclodida. 


Video:


Publicado por 
Steve Sanderson

Referências: 
Fish Base
DCG

Traduzido e escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 ©